E hoje dia 23 de abril, chegamos ao grau exato da Grande Cruz Cósmica que se forma no céu. Quatro planetas, Marte, o senhor da guerra, Júpiter, o Deus dos Deuses, Urano o céu estrelado e Plutão o senhor do submundo, encontram-se em desarmonia, há uma briga de gigantes no céu.
Marte retrógrado em Libra, precisando de todas as formas rever a maneira como se posiciona nos relacionamentos. Pra quem não sabe, Marte era o grande amado da Deusa do amor, Vênus, o Deus da Guerra Sangrenta, não era só talhado para as batalhas, ele também sabia amar, e Vênus o adorava, com ele, Vênus teve quatro filhos, um deles é Cupido, a outra era Harmonia, mas nem só filhos queridos pelos mortais esse casal gerou, deles também vieram Medo e Terror, eles andavam com Marte pelos campos de batalha, enchendo os corações de seus inimigos desses sentimentos. Para os astrólogos clássicos Marte é considerado um planeta cuja energia é maléfica, inclusive, tradicionalmente é conhecido como o pequeno maléfico.
Já Júpiter, é o Grande Deus do Olimpo, marido de Hera e amante de várias mulheres, pai de vários Deuses e semi deuses, Júpiter, é filho de Saturno, e guerreou com o pai para libertar os irmãos e com isso tornou-se o Deus do Olimpo. O pai, Saturno, havia recebido uma profecia dizendo que um de seus filhos lhe tiraria o poder, por isso, cada vez que sua mulher, Reia, paria um filho, Saturno o engolia, Júpiter escapou desse terrível destino, e ainda ajudou seus irmãos a se libertarem do pai. Talvez, daí advenha a associação de Júpiter com a justiça, e também com a boa sorte, afinal, foi o único que escapou da ser engolido pelo pai. Júpiter é o Grande Benéfico do Zodíaco.
Urano, o céu estrelado, é o marido de Gaia, a Mãe Terra, e assim como Saturno, era cruel com seus filhos, os Titãs, ele os mandava de volta para dentro de Gaia, da Terra, até que Saturno se revoltou e com uma foice, dada pela mãe, ele, destronou o pai, e o picou em vários pedacinhos, de seus testículos que cairam no mar, nasceu Vênus e de outros pedaços nasceram os Gigantes, as Erínias, e outros seres. Os astrólogos antigos não tinham conhecimento de Urano, que foi descoberto no século 18.Uma associação entre o Deus mitológico e o Urano Astrológico é fácil, Urano, simboliza a ruptura de velhas estruturas que aprisionam, as mudanças provocadas pelo transito de Urano, são sempre repentinas, do mesmo modo como Urano foi destronado, são as revoluções ocasionadas por esse planeta.
E por último, porém, não menos importante, está Plutão, o senhor do submundo, do mundo dos mortos. Plutão, é irmão de Júpiter e de Netuno. Foi Plutão quem sequestrou Perséfone e a levou para viver com ele no mundo dos mortos. Foi por perder sua filha, que Deméter lançou a terra em um profundo e tenebroso inverno, não havia mais colheita, os campos não estavam mais sendo fertilizados por ela, que procurava desesperadamente por sua filha. Até, que Júpiter fez um acordo com Hades, e Perséfone então passaria a ficar com a mãe, Deméter por oito meses e com Plutão, 4 meses. Despertar sua ira era algo que os mortais mais temiam, quem adentrava em seus domínios nunca mais era visto, ele mesmo só foi visto na Terra, duas vezes, e uma delas foi para raptar Perséfone. Plutão, apesar de ser o senhor do mundo dos mortos, não representa a morte física, ele representa mudanças, representa transformações, afinal, quando ele raptou Coré não a matou, matou a Coré menina, inocente, pura, transformou-a em sua mulher, a senhora do submundo. E é isso, um transito de Plutão, não nos mata, mas exige que cresçamos, que nos transformemos.
Marte retrógrado em Libra, precisando de todas as formas rever a maneira como se posiciona nos relacionamentos. Pra quem não sabe, Marte era o grande amado da Deusa do amor, Vênus, o Deus da Guerra Sangrenta, não era só talhado para as batalhas, ele também sabia amar, e Vênus o adorava, com ele, Vênus teve quatro filhos, um deles é Cupido, a outra era Harmonia, mas nem só filhos queridos pelos mortais esse casal gerou, deles também vieram Medo e Terror, eles andavam com Marte pelos campos de batalha, enchendo os corações de seus inimigos desses sentimentos. Para os astrólogos clássicos Marte é considerado um planeta cuja energia é maléfica, inclusive, tradicionalmente é conhecido como o pequeno maléfico.
Já Júpiter, é o Grande Deus do Olimpo, marido de Hera e amante de várias mulheres, pai de vários Deuses e semi deuses, Júpiter, é filho de Saturno, e guerreou com o pai para libertar os irmãos e com isso tornou-se o Deus do Olimpo. O pai, Saturno, havia recebido uma profecia dizendo que um de seus filhos lhe tiraria o poder, por isso, cada vez que sua mulher, Reia, paria um filho, Saturno o engolia, Júpiter escapou desse terrível destino, e ainda ajudou seus irmãos a se libertarem do pai. Talvez, daí advenha a associação de Júpiter com a justiça, e também com a boa sorte, afinal, foi o único que escapou da ser engolido pelo pai. Júpiter é o Grande Benéfico do Zodíaco.
Urano, o céu estrelado, é o marido de Gaia, a Mãe Terra, e assim como Saturno, era cruel com seus filhos, os Titãs, ele os mandava de volta para dentro de Gaia, da Terra, até que Saturno se revoltou e com uma foice, dada pela mãe, ele, destronou o pai, e o picou em vários pedacinhos, de seus testículos que cairam no mar, nasceu Vênus e de outros pedaços nasceram os Gigantes, as Erínias, e outros seres. Os astrólogos antigos não tinham conhecimento de Urano, que foi descoberto no século 18.Uma associação entre o Deus mitológico e o Urano Astrológico é fácil, Urano, simboliza a ruptura de velhas estruturas que aprisionam, as mudanças provocadas pelo transito de Urano, são sempre repentinas, do mesmo modo como Urano foi destronado, são as revoluções ocasionadas por esse planeta.
E por último, porém, não menos importante, está Plutão, o senhor do submundo, do mundo dos mortos. Plutão, é irmão de Júpiter e de Netuno. Foi Plutão quem sequestrou Perséfone e a levou para viver com ele no mundo dos mortos. Foi por perder sua filha, que Deméter lançou a terra em um profundo e tenebroso inverno, não havia mais colheita, os campos não estavam mais sendo fertilizados por ela, que procurava desesperadamente por sua filha. Até, que Júpiter fez um acordo com Hades, e Perséfone então passaria a ficar com a mãe, Deméter por oito meses e com Plutão, 4 meses. Despertar sua ira era algo que os mortais mais temiam, quem adentrava em seus domínios nunca mais era visto, ele mesmo só foi visto na Terra, duas vezes, e uma delas foi para raptar Perséfone. Plutão, apesar de ser o senhor do mundo dos mortos, não representa a morte física, ele representa mudanças, representa transformações, afinal, quando ele raptou Coré não a matou, matou a Coré menina, inocente, pura, transformou-a em sua mulher, a senhora do submundo. E é isso, um transito de Plutão, não nos mata, mas exige que cresçamos, que nos transformemos.
Adorei! Conta mais...rs
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